Tópico nº 27 – Back in the New York Groove

>> 3 de janeiro de 2010

marco01

Olá, eu voltei :-D. Bem eu passei exatos seis meses sem postar nada aqui, eu parei de postar no momento em que eu comecei a escrever mais... e quando eu começo a escrever desenfreadamente, da forma como estava fazendo, é porque algo está errado. Eu estava deslocando minhas frustradas pulsões para aqueles últimos textos. [21,22,23]

Pois bem! São seis meses pra recapitular... e eu farei RETRO-TÓPICOS! “Oh meu deus o que é isso?!” – Então... eu não fiquei vagabundando esse tempo todo, eu tirei fotos durante este tempo, fiz um monte de coisas... mas em um acesso de sanidade em momentos de turbulência emocional [depressão], eu resolvi deixar essa coisa fofa e colorida aqui de lado, porque senão eu estragaria tudo!

Enfim! [voltando à novela de justificar e alinhar texto nesse blog...]

Para 2010 eu tenho metas!

Parar de comer carne, comecei hoje.
Dançar quadrilha na festa junina.
Engordar mais 5kg (já engordei 5kg – uhuu! tou com 57!)
Fazer crisma (falei que fiz muita coisa em seis meses)
Tirar a carteira de motorista.
Comprar um carro.
Não bater bêbado a 100km/h com o carro, vindo da Lapa.
Viajar a 3 lugares diferentes no mínimo.
Imprimir mais posters e decorar a casa e o quarto.
Fazer um portifólio.
Fazer um ensaio de nu artístico.
Ser menos pessimista.
Aprender a usar meu flash no manual. Sim meu flash! :-þ
Atualizar mais o blog.
Lente nova?

Até já.

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Tópico nº 26 – A Família

>> 1 de junho de 2009

Fa.mí.lia
S. f. 1. Conjunto de ascendentes, descendentes, colaterais e afins de uma linhagem. 2. O pai, a mãe e os filhos. 3. Hist. Nat. Grupo sistemático, constituído pela reunião de gêneros afins. 4. Sociol. Grupo de indivíduos, constituído por consangüidade, ou adoção, ou por descendência dum tronco ancestral comum. 5. Conjunto de tipos com as mesmas características.

A definição acima foi retirada do dicionário Michaelis.
kalel13
Eu fiquei um bom tempo pensando em como escrever esse texto… fiz as fotos, editei o blog, salvei um .TXT vazio, deitei, dormi, acordei… e o texto para esse tópico simplesmente não vinha. Por isso resolvi fazer algo que nunca faço: escrever livremente aqui, como que por associação de idéias… Espero que dê certo.

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No tópico nº15 eu falava deste pequeno aí em cima. Uma pequena porção de cocô e alegria, que eu nem conheço direito, mas que certa- mente fará parte da minha vida, e eu de sua história. História… essa palavra pra mim é agregada ao conceito de família… a minha história não começa quando eu nasci, nem quando os meus pais se avistaram, nem quando meus avós fizeram suas “sacanagens” num matagal qualquer lá no interior do país.




Minha história começa antes…


Começa em uma sequência de eventos absurdos, que não culminam em mim, apenas passam por mim, e seguem em frente, devem seguir. [eu espero desesperadamente que sigam]

A família pra mim, é um recorte específico desse fluxo. Um “conjunto de tipos com as mesmas características” [ao longo de uma imensa história].

Os avós, os pais, os vários tipos de irmãos. Os cachorros, os gatos e papagaios, o hamster… e até, quem sabe, aquele video-game velho e quebrado que você se recusa a jogar fora…

Formam uma família. Um ponto de união, que apesar de todos os maldizeres e desentendimentos, nunca poderá ser desfeito.

Pois ficará suspenso, como o retrato de uma sequência de eventos absurdos que culminaram em algo… e que agora, juntos ou separados, segue em frente.

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Um Super Pai e uma Super Mãe… que darão a continuidade. Que anunciam um novo começo, e a cada novo começo a história se repete igual, mas de forma diferente. O momento do “passo” que muita gente tem medo de dar, muita gente evita, muitos não se sentem preparados, outros simplesmente dão, sem maiores problemas.











O momento em que você sai do foco. E passa o “bastão” adiante.

O momento em que você se inscreve na história e diz:

”Agora eu sou o Pai.”

”Agora eu sou a Mãe.”

E a vida depende disso.

A vida depende que você um dia saia do foco, e dê o foco para alguém especial… que é tão parecido, mas será tão diferente de você.
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E vocês formarão uma família.

Uma nova família.

E as vezes você sentirá frustração e raiva ou felicidade e alegria.

E em certo momento de quietude, olhará para aqueles rostos e se sentirá seguro.

Sentirá que entre as inúmeras coisas que já fez na vida, desta vez fez algo realmente grande, que ficará marcado.

Algo que vai extrapolar o tempo… e vai ficar na história.

E talvez, quem sabe, alguém num futuro muito distante, vai lembrar de você, sem nem mesmo ter te conhecido ou saber da tua existência…

e essa pessoa, apenas olhará pra trás e te agradecerá:
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“Ei, você aí no passado… obrigado por ter feito parte da minha história.”

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Sobre A Família

Essa aí é a família do Dândalo e da Monique.

A Trouxinha chama-se Kalel [eu chamo ele de Sid] e já está enorme, eu segurei no colo todo bobo quando ele nasceu…

Neste dia aí ele só queria saber de dormir e fazer cocô, mas foi muito divertido.



Sobre as fotos

Utilizei a Canon 18~55mm e uma 50mm. E apesar da boa iluminação, fiz questão de usar ISO 1600 porque eu queria tudo com um granulado bem característico de fotos antigas, históricas. [aos poucos eu vou melhorando essa técnica]



Espero que gostem e felicidades à nova família, de certa forma eu faço parte dela… e não vejo a hora de formar a minha.

Mais fotos no Flickr.

Bjocas

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Tópico nº 25 – Put your hands together

>> 5 de maio de 2009

Calma, calma… não criêmos pânico!! Eu postarei novas fotos, e essa é a proposta desse Blog, fotos e mais fotos… trabalho trabalho… Mas nas últimas semanas as coisas têm enlouquecido para mim, e eu preciso de sanidade para continuar fazendo o que eu faço, e podem ter certeza… sanidade e paz é importante.

Enquanto isso¹… na tentativa de me restabelecer, eu preencho isto aqui com as coisas QUE EU GOSTO… :-D, afinal… em anos eu vou olhar pra trás e saber que EU estive aqui.


Enquanto isso² na fábrica da Nestlé…


Estava eu, às cinco da matina pensando em como escapar da “neurose das provas”, garibando a internet pelos meus favoritos intermináveis… quando me vem aquela onda de Mojo e irradia a centelha apagada de minha vida.

Vocês estão para assistir algo que nunca viram igual, EU GARANTO. Este leva o selo Fuleiro de Qualidade.

O programa chama-se Soul Train, começou na década de 70 e ainda rola por aí.

A série de vídeos que estou postando mostra a década de 70, os primórdios do Mojo propriamente dito.

Tem umas minas com um cabelo muito mothefucker style do caracow e uns cabras muito rebolões da peste, tem uns outros que eu não consigo identificar se são homens, mulheres, ou apenas Mojo em estado bruto.

Deus do céu… aaah como eu queria estar lá… Não me sentia assim desde o clipe do Magal, Me leva que eu vou de rainha da sucata [aquele trenzinho da lambada no final é o Nirvana da fuleragem].









O passinho do Kung Fu, o Robozinho, o “só o quadril”, o “só o quadril with lasers”, o “gingadinho sensual”, o arquetípico passo do “barca à deriva” com e sem cachaça, o “a volta ao mundo” entre outros… tá tudo aí… é assistir e sair mandando nas baladas, SUCESSO GARANTIDO.


Para aquecer… Eu nunca vi tanto Chocolate reunido na vida. Tem muito Mojo envolvido. Notem o gingado da Musa aos 0:58 mandando o “a volta ao mundo” com paradinha no sudeste asiático.



Assitam esse sem piscar nenhuma vez. Dois minutos de felicidade incessante. Aos 0:44 tem um Chocolate de calça listrada que faz uma dança arquetípica. Eu estava dançando igual ele umas duas semanas atrás numa festa com gente esquisita. Logo em seguida vem um de camisa amarela, mandando vêêê uhuuu! Depois, aos 2:18 aparecem o Zé Pequeno e o Buscapé de braço engessado mandando vários passos.


E o ápice… tou aqui no meio do quarto copiando uns passos, tentando executar o “xixizinho no poste à meia-noite” que esse cara tá fazendo aí na exibição, o poste é a mulher… que evolui quicando na pista. É muito mojo mermo… naquela época a Páscoa era muito mais divertida.

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Tópico nº 24 – Coisas que eu sei

>> 28 de abril de 2009

Estava garimpando os gigas de músicas que tenho por aqui, e achei uma apropriada. Tocava no rádio um tempo atrás, provavelmente foi tema de algum seriado ou novela. Danny Carlos – Coisas que eu sei. O CD completo eu estou providenciando, se tem composições do Nando Reis, é porque é bom.



Clique no Play

No final das contas, eu nunca entendi qual é a da Danny Carlos.

Eu quero ficar perto
De tudo que acho certo
Até o dia em que eu
Mudar de opinião.

A minha experiência
Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento
É minha distração...

Coisas que eu sei
Eu adivinho
Sem ninguém ter me contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio
Mostra o tempo errado
Aperte o Play...

Eu gosto do meu quarto
Do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer
Na minha confusão.
É o meu ponto de vista
Não aceito turistas
Meu mundo tá fechado
Pra visitação...

Coisas que eu sei
O medo mora perto
Das idéias loucas

Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim
Não vou trocar de roupa
É minha lei...

Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais
Depois que eu já paguei

Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro
Do que eu desenhei...



Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas
No meu celular.
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos
Que eu não sei usar
Eu já comprei...

As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo
Mais afundo em mim.
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre
Quando tô a fim...

Coisas que eu sei
As noites ficam claras
No raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...

Agora eu sei...

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Tópico nº 23 - Trajetória

>> 21 de abril de 2009

Estou sentado à beira da cama, com os cotovelos aos joelhos, prostrado olhando para o chão, pensando:

“por onde eu devo começar?”

Passei o dia zanzando pelo quarto. Tranquei a porta, não queria ver ninguém. O dia estava bem carregado de nuvens pela manhã. Organizei umas coisas sob a mesa, parei na janela, sentindo os odores que vinham com o vento enquanto olhava as árvores e as casas. Deitei na cama e adormeci.

Quando acordei, sentei-me aqui e comi um pouco... não tenho muita satisfação nisso, nunca tive.

“quando isto começou?”

Retornei a vagar pelo quarto, sem ter algo fixo para fazer... imerso, numa pintura de Salvador Dali. Querendo achar um algoz e dizer: “a culpa é sua, e não minha, sua!”

Trajetória.

2001 – 18 Anos

Eu finalmente havia terminado a maratona de estudo. A escola municipal e o colégio haviam deixado suas feridas. Eu estava feliz em finalmente, acabar com aquela porcaria toda. Trabalhava como instrutor de informática, tinha lá meus clientes com manutenção de micros, estudava música e dava umas aulinhas pra ajudar meu professor. Já havia feito o curso de redes e o de webdesigner também... este último me gerava um certo estresse.

2002 – 19 Anos

Eu mesclava um monte de coisas, música, informática, já flertava com a fotografia, estudava para um concurso de Agentes de Saúde, e pretendia formar uma banda. Meu vizinho de 33 anos, que morava sozinho, faleceu de forma misteriosa, e eu, por joguete do destino [pois apesar de gostar dele, acha-lo um cara legal, nunca entendia as filosofadas dele, e achava ele um pé no saco nessas horas, de fato, eu era imaturo demais para entender o que ele me falava]. E eu, por joguete do destino fui o responsável pelo enterro dele e todos os procedimentos... espero nunca mais ter que reconhecer um corpo. Apesar de ter certeza absoluta que isso vai acontecer outras vezes.

2003 – 20 Anos

Agora eu era Agente de Saúde. Havia passado em primeiro lugar no concurso, que não foi tão difícil assim, mas nunca falei isso pra não ser do tipo “arrogante”. Tocava com uns “vário pássêro” numa banda e meu cachorro nasceu [a coisa gorda com cheiro de fandangos mais linda que existe][Ele tinha uma irmã gêmea que morreu, choramos um bocado por causa disso]. Neste ano eu comprei minha primeira câmera digital, pra repor a Yashica vagabunda que eu tinha antes... era uma Fuji A205 de 2megapixels, vendi-a mais tarde… e quebraram-na, coitada.

2004 – 21 Anos

Eu descobri posteriormente que eu era um “rebelde”, ou genioso entre os Agentes de Saúde... eu não gostava de me submeter às maluquices que vinham do alto escalão do “negócio”... odiava fazer lobby com as Norte-Americanas da Johns Hopkins University só porque eu era uma das duas pessoas que entendia inglês. Não achava justo ter que entregar remédio na casa dos outros se eu não recebia além por isto, e outras injustiças. Olhava para a cara dos meus companheiros pensando se algum dia eu seria apaziguado como eles eram. Submetidos, presos com uma bola no pé, ou simplesmente... não ligavam pra essas coisas? Saí quando tive a chance, eu sobrava ali [entenda isto como quiser].

2005 – 22 Anos

Eu já estudava para entrar na faculdade, pois essa história de ser pau mandado de filhos da puta e de políticos me irritava pra caralho [desculpe a sinceridade]. A vida não era fácil... eu conciliava um monte de coisas... e tentava fazer todo mundo feliz, não tentando me perder nos meus próprios objetivos, ou melhor...me perder dos outros e os outros. Mais uma vez, em uma trama inacreditável do destino, eu acabei indo trabalhar como impressor em uma loja de fotografia.

2006 – 23 Anos

Larguei o emprego e entrei na Puc, com 100% de bolsa... pronto para chutar algumas bundas. – esse foi o meu maior erro.

Foi ali que começou.

O cansaço me bateu, outro dia eu continuo me esforçando pra esclarecer isso pra mim.

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Tópico nº 22 - Ora-pro-nobis

>> 20 de abril de 2009

Introdução

"The world is changed. I feel it in the water. I feel it in the

earth. I smell it in the air. Muchthat once was... is lost."

Essas são as primeiras palavras proferidas no filme Lord of the

Rings: The Fellowship of the Ring. Galadriel explica o que se

passa no mundo dela.

Parte X
"O Mundo está mudado. Eu sinto na água, eu sinto na terra. Eu

sinto no ar. Muito do que uma vez foi... está perdido."

 

Um sentimento de desagregação e desamparo tão terrível. De que

não há nada mais para amanhã além do teatro do qual participo.

Das caras e bocas as quais eu me visto. Das personagens que eu represento, não há nada meu.

As pessoas mudaram, eu mudei também. Mais rígido. Menos

sucetível à defesa, mais para o ataque, um ataque mais forte,

desproporcional e concentrado.

Eu queria ver tudo sempre laranja, mas eu só vejo o vermelho.

Vejo com nostalgia como todos os meus monumentos foram caindo,

despencando, desmanchando, não sabia que eu apenas erguera

castelos de areia.

Aí eu perdi o prazer em monta-los, eles sempre caem, cada

momento de dedicação... em vão. Eles sempre caem. Não sobrou nenhum.



Parte Y

Gostaria de ter um vício. Um qualquer, que me degenerasse. Como

as pessoas "normais" se degeneram por aí. Preenchendo o próprio

vazio e incertezas delas com a turvação, alucinações, e idéias

absurdas de felicidade eterna em uma noite de sábado onde todo

mundo quer fuder todo mundo (literalmente e metaforicamente).

Se eu tivesse um vício, eu poderia ser mais fútil. E querer as

coisas imediatas. Me dá mais, mais... mais! Nunca estaria

satisfeito.

Sou apenas um bom erro de percurso na vida de muita gente. Um bom, mas ainda assim, erro. Não o "acerto".

"Estou perdendo o meu juízo" - Pensei, desesperado, hoje, enquanto... pensava.

"Estou farto disto" - Pensei, enquanto pensava que

pensava que perdia o juízo.

"Chega"

Parte Z

A única certeza que tenho hoje, é a que me deixa mais feliz. Um

dia tudo isso acaba!

A morte.

Uma "boa morte" deveria ser uma meta. Mas não, nos recusamos a

morrer, para vivermos impelidos aqui e ali. Eu não me recuso a morrer. Eu gosto da idéia. Simpatizo com a causa, todo dia.

Não simpatizo com essa vida.












orapronobis

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Tópico nº 21 – Trote da Psi

>> 1 de abril de 2009

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Fotos do Trote da Psicologia da Puc, realizado no dia 18 de março de 2009.

O trote foi bem divertido, a Psicologia tem uma tradição de não humilhar os calouros, e tudo mais… foi mais um momento para integração entre os novos, que teoricamente não se conhecem ainda, e os antigos que já sabem que tem aulas no curso que você simplesmente não consegue extrair NADA.

Para ver mais fotos clique nesta foto grande aí ao lado. Tem umas 900 mil.

Não “pós-produzi” nenhuma com muito carinho. como faço com outras. Fiz uma mega edição em lote e foda-se.

Essas cinco fotos que vocês estão vendo são as que eu mais gostei… Especialmente essa aí da moça dançando maracatu.

Tirei fotos melhores dela, mas eu gostei dessa… não aparece o rosto, só a dança, o giro… o braço interrompe sua visão da felicidade dela, você só pode supor, imaginar o seu sorriso, sua alegria…

Talvez seja uma das melhores fotos que captei.

É isso, eu provavelmente tinha um texto ótimo pra estas fotos, mas estou estressado com isso, aliás essas fotos me estressaram, editar o video do trote me estressou muito, foram três semanas chatas pra caramba…
trote01 trote02

Os calouros pintados se divertindo, a festa era deles. À esquerda o Kurt “Drag” Cobain.

E ao lado a “menina de azul”. Uma das mais animadas.
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Utilizei aqui a minha Nifty Fifty (EF-50mm).


Reparem no desfoque do fundo. Eu ainda não aprendi a usar a lente direito, não sei onde fica o ponto mais nítido da abertura… mas mesmo assim, basta fazer um bom enquadre que a pequena faz fotos lindas.

É isso, desculpem a crueza, sempre tenho um alto teor “humano” nas postagens… mas tou de saco cheio dessas fotos.

Bjocas, se alguém quiser retirar a foto daqui, só falar…

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